Projeto de Ecoturismo e Etnoturismo na Terra Indígena Umutina-Balatiponé, planejamento integrado para 6 comunidades.

Natureza

Cultura

Sustentabilidade

Sobre e local

O Território Indígena Umutina, localizado no município de Barra do Bugres, se encontra na transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, o que resulta em uma rica biodiversidade com uma grande variedade de espécies.

Fonte de cultura, tradição e sabedoria ancestral, é detentora de uma biodiversidade singular.

Barra do Bugres - MT

conexão com a cultura Umutina

conexão autêntica com a história

Vivencie um verdadeiro tesouro de cultura e natureza e seja suepreendido por uma experiência inesquecível.
Explore trilhas, danças tradicionais, auça contos fascinantes e experimente produtos locais.

Conecte-se de forma autêntica com a rica cultura Umutina e se envolva com a natureza exuberante que a cerca.

um convite para os aventureiros e amantes da cultura

experiencie a tradição

Aventura e um mergulho na cultura.

Explore tradições, experimente emoções e se envolva na autenticidade de uma aldeia encantadora.

Vivencie atividades tradicionais de arco e flecha e histórias cativantes, em uma visita recheada de experiências inesquecíveis que mistura aventura e tradição, oferecendo uma verdadeira imersão na rica cultura Umutina.

Eventos

Cicloturismo na Natureza – Território Indígena Umutina- Balatiponé – Aldeia Central até a Aldeia Massepô

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Balatiponé Caminhada na natureza – Maio 2024

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Barra do Bugres - MT

Observação: Levar repelente e protetor solar.

Umutina Balatiponé

Quem Somos

Os Umutina, também conhecidos como Balatiponé, têm uma rica história e cultura que se desenrola nas margens do rio Paraguai, entre os rios Sepotuba e Bugres, em Mato Grosso.

Suas aldeias, ‘Umutina’ e ‘Balotiponé’, estão localizadas na Terra Indígena Umutina, numa área de 28.120 hectares homologada em 1989 nos municípios de Barra do Bugres e Alto Paraguai.

A cultura Umutina é marcada por adornos distintos. As mulheres usavam ametá, uma saia tubular de algodão, e adornavam-se com colares de dentes de macaco, conchas fluviais e cordões de cabelo humano. Os homens tinham cabelos compridos amarrados em um nó no alto da cabeça, e preferiam colares de dentes de onça. A pintura corporal era uma prática constante, utilizando jenipapo e urucum.

Mergulhe nessa cultura

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